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>> www.bestiario.com.br/sob_as_aguas.pdf Vários são os timbres e a extensão dos textos também variam, mas nenhum vai além de três páginas. Alguns escritores buscam acolher a infância, observando o chuvaréu “maior que tromba de elefante”; o céu, as nuvens, o rio podem aparecer personificados, por vezes malvados e incompreensíveis, conquanto outros autores dão o testemunho, como recorte de jornal e o alerta rumo ao futuro
“De uma tragédiaEncontraremos um brevíssimo Luís Dill em um haicai, uma trova de Laís Chaffe, um soneto de José Nedel, uma prece fluida de Gláucia de Souza, um conto de Eleonora Medeiros... Poesia, sempre poesia, que se mescla ao discurso ecologista e político. A memória do hoje. Por uma necessidade de reforçar laços e consciências.
Anunciada e não evitada.
Ouço pingos de chuva
Coração acelera”
(Lilian Rocha)
“a palavra//
é o que temos
para sermos
sob as águas”
(Celso Gutfreind)
@eu.alexandrebritoescritor
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#dobrasdapoesia
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