28 de fevereiro de 2016

cores e formas III

Peter O.o SagAe


SENHOR HORIZONTAL E SENHORA VERTICAL, de Noémie Révah e Olimpia Zagnoli, é uma crônica inspirada em uma fotografia de René Maltête


Cada um, cada qual como nenhum, tem suas manias, gestos, gostos, idiossincrasias em divertidas obsessões. Como Eduardo e Mônica, o que pessoas tão especialmente diferentes possuem é a capacidade de compartilharem um momento, um caminho à borda do mar ou do deserto, uma viagem montanha acima até pescar a lua... Horizontal e Vertical. Da melhor maneira possível. #edicoessm (2015) #literaturainfantil trad. Adilson Miguel #renemaltete



Litertura (e Psicologia) para crianças: o livro evidencia como é bom termos um par de olhos sábios e sadios a fim de enxergarmos as pessoas de uma forma mais livre, respeitosa e interessante...

Mais fotografias curiosas [aqui] mais formas, mais vida ☺

27 de fevereiro de 2016

cores e formas II

Peter O.o SagAe
 

A mãe gosta do azul. Papai, do vermelho. Muitos gostam de uma ou outra cor, porém qualquer discussão cotidiana pode levar o coração a dividir-se em partidos (tristes partidos) e descaminhos pela rua. Com o tom pessoal da crônica, este é um pequeno livro-objeto de vigorosa síntese gráfica para entendermos o quanto vivemos um jogo de relação entre opostos e como podemos afastar, ou abraçar todas pessoas do mundo. AZUL E VERMELHO #editorapeiropolis (2015) #literaturainfantil texto: Mireya Tabuas, cor: Patrícia van Dalen, forma: Ricardo Baez, trad. Rubia Prates Goldoni #mireyatabua

“A vizinha do segundo andar e o vizinho do primeiro andar não se cumprimentam...”


“Então eu disse que minha cor preferida é...”


Literatura (e Sociologia) para crianças: o livro fala, assim, de gosto e gênero, times desportivos, política e tudo o mais que solicita tolerância e respeito às opiniões contrárias às nossas próprias convicções.

25 de fevereiro de 2016

cores e formas I

Peter O.o SagAe


Antes de tudo, talvez só existissem as cores. Como seria o primeiro vermelho, o amarelo e o azul? Talvez tivessem qualidades táteis que você apenas captura através do olhar. Da imaginação. Depois algum movimento e aparecessem talvez as formas, as palavras. Obrigado. Eba! Legal... Um sentimento de gratidão pela natureza e as formas vivas nasce com o livro do artista belga Guido van Genechten, permitindo a qualquer um, qualquer criança pensar e criar. Um outro mundo. Simples e profundo. Novamente. TALVEZ #editorapositivo (2015) #literaturainfantil #guidovangenechten #misschien trad. Lavínia Fávero



Literatura (e Filosofia) para crianças: o livro não apenas trabalha com as noções elementares de cores, formas simples e composição, mas perfaz um pensamento pitagórico sobre a derivação, movimento e multiplicidade dos seres...