De Raimundo Matos de Leão, Quem conta um conto, aumenta um ponto, com ilustrações de Sérgio Palmiro (Saraiva, 2002)
... eis o livro, eis o texto teatral QUEM CONTA UM CONTO, AUMENTA UM PONTO, indicado ao Prêmio Mambembe de 1980 e que nos traz cinco histórias cadenciadas resgatando a tradição oral. No palco, um cantador movimenta os atores e a fantasia do público rumo a um grande festejo de cores!
Tão logo os atores se reúnem, o contador tira a primeira de cinco histórias que ouviu quando menino, sentado na porta da rua em noite de lua cheia. Tem rei, rainha e príncipe, é um velho conto de magia europeu com as desventuras do Príncipe Lagartão. Depois, sai a contar um caso de muito grude, a facécia ligeira e engraçada do macaco preso a uma boneca de cera, seguida pela história da Menina dos Brincos de Ouro que acabou presa no surrão, com a mítica figura do Homem do Saco. A quarta história é uma lenda que explica como rato, gato e cachorro tornaram-se inimigos. Por fim, uma façanha heróica de Lampião, acontecida num certo mês de fevereiro... No meio de muita poeira, quando o cangaceiro bota fogo no inferno e faz a diabada vir abaixo na hora em que a ripa vadeia!
É oportuna a publicação do texto de Raimundo Matos de Leão. Nas palavras de Regina Zilberman, “teatro para ninguém botar defeito, ainda mais porque valoriza a tradição popular, diverte, e dá a maior força para os que parecem dominados, mas têm coragem e energia suficiente para mudar sua sorte. Sua poesia e linguagem em tom brasileiro fazem a gente desejar se aprofundar em nosso folclore e em nosso teatro, abrindo caminho para, num passo seguinte, conhecer a obra de Ariano Suassuna, por exemplo.”
... eis o livro, eis o texto teatral QUEM CONTA UM CONTO, AUMENTA UM PONTO, indicado ao Prêmio Mambembe de 1980 e que nos traz cinco histórias cadenciadas resgatando a tradição oral. No palco, um cantador movimenta os atores e a fantasia do público rumo a um grande festejo de cores!
Tão logo os atores se reúnem, o contador tira a primeira de cinco histórias que ouviu quando menino, sentado na porta da rua em noite de lua cheia. Tem rei, rainha e príncipe, é um velho conto de magia europeu com as desventuras do Príncipe Lagartão. Depois, sai a contar um caso de muito grude, a facécia ligeira e engraçada do macaco preso a uma boneca de cera, seguida pela história da Menina dos Brincos de Ouro que acabou presa no surrão, com a mítica figura do Homem do Saco. A quarta história é uma lenda que explica como rato, gato e cachorro tornaram-se inimigos. Por fim, uma façanha heróica de Lampião, acontecida num certo mês de fevereiro... No meio de muita poeira, quando o cangaceiro bota fogo no inferno e faz a diabada vir abaixo na hora em que a ripa vadeia!
É oportuna a publicação do texto de Raimundo Matos de Leão. Nas palavras de Regina Zilberman, “teatro para ninguém botar defeito, ainda mais porque valoriza a tradição popular, diverte, e dá a maior força para os que parecem dominados, mas têm coragem e energia suficiente para mudar sua sorte. Sua poesia e linguagem em tom brasileiro fazem a gente desejar se aprofundar em nosso folclore e em nosso teatro, abrindo caminho para, num passo seguinte, conhecer a obra de Ariano Suassuna, por exemplo.”
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