Tatiana Belinky questiona o valor das máximas populares e das convenções sociais nelas alicerçadas, no texto Quem casa quer casa? (Global, 1995), ilustrado por Alcy. A felicidade não depende das promessas, mas do puro exercício da convivência. Com o outro. E consigo mesmo, como demonstra Ana Terra, na Rua Jardim, 75 (Larousse Júnior, 2008). Ou com todos os outros, com todo mundo — e o mundo: no livro de imagem O caminho do caracol (Studio Nobel, 1993), Helena Alexandrino guarda o mito de um jardim de maravilhas numa grande concha, uma grande casa.
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