5 de dezembro de 2025

guarnicê os zóio e zuvidos

dobrasdaleitura | Gosto do boi, guarnicê os zóio e zuvidos, fazer pequenas coleção. De junho a fevereiro do próximo ano, tem dezembro pelo meio e o boi é dança de situação, como diz Joaquim Cardozo, a exprimir o regozijo da noite de Natal. E tem as figura todas, variando os nome, escapando o S do plural que é caminho de cobra. Escapole, stá bem. Escrevê de todos os jeito, contribuição milionária de todos os erros que, antes da gramática, da ortografia da cartilha, vem mexmo a sintasse do pensamento. Também justifico: sou do tempo que bumba-meu-boi tinha hífen, sinônimo de panelas enormes para cozinhar (para) muitas gentes.
Do boi já fiz poema. Salve, Maranhão! Já fiz programa de rádio. Salve, oh Pindaré! Praia da Areinha. Até ganhei prêmio da Trimalca no tralalá da tribuna da música para américa latina e caribe. É na hora de tirar o pó da estante que o boi salta. Azulejo de parede foi Rosinha quem me deu. Foi ou não foi @rosinhailustra? Medo que caia da parede, encontrei caixinha do tamanho exato.
Os livro. Boi síntese, teatro brasileiro ilustrado por Poty (1963) e o Mundaréu com uma singela opereta. Os livro de literatura infantil foram ilustrado por Graça Lima (1996), Fernando Vilela (2007), Mariana Zanetti (2010), Jô Oliveira (2015) e Cris Eich (2023), depois dos texto escrito por Rogério Andrade Barbosa, Stela Barbieri, Alessandra Roscoe, Marco Haurélio e Bella Aurora que também se chama Tereza (e eu fui no lançamento num sábado, uma semana antes). Tem bernunça em canções da Ilha (2001) e livro-biombo de Sig Schaitel e Letícia Bicalho (2019). Tudo fora de ordem, mas enfileirado. Fazer das tripas, o coração. Malhado, dobrado, amarelo. Risografia de Jhonatan Raff. Veio da printa-feira.

Roda carro-céu, cavalo-marinho.
Aboio, papel.
Queria fazer postagem simples, uma foto só.
A coisa foi pegando. Reler trechos de livro.
O que fica de bom na instante, o que dispenso.

Viva Sanju! Viva Juó Bananère!
Viva Adoniran! Viva Décio Pignatari!


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