Dobras da Leitura recebeu...
«Partimos do porto de Balsora com vento favorável. O navio no qual embarcamos nos levaria para a Índia. Já havíamos navegado quinze dias pela rota habitual, quando o capitão pressentiu uma tempestade [...] De repente, passou muito perto da nossa embarcação...» O navio fantasma, numa tríplice produção verbal: reconto de Wilhelm Hauff (1826), tradução de Maria Lucia Machens e adaptação de Ana Maria Machado; ilustrações de Michelle Iacocca (Global, 2010). «O capitão, que estava ao meu lado, ficou branco de medo. — Meu navio está perdido — exclamou ele. — Ali viaja a morte!» Uma aventura entre espíritos condenados que apenas desejam descanso, pois há mais cinquenta anos reanimam os próprios cadávares... Que Alá nos proteja!
O navio fantasma e outros contos, em adaptações de Fernando Alves (DeLeitura, 2009), traz lendas e relatos vikings. Da Islândia, terra do gelo, fantasmas e versos para jamais esquecer:
«Partimos do porto de Balsora com vento favorável. O navio no qual embarcamos nos levaria para a Índia. Já havíamos navegado quinze dias pela rota habitual, quando o capitão pressentiu uma tempestade [...] De repente, passou muito perto da nossa embarcação...» O navio fantasma, numa tríplice produção verbal: reconto de Wilhelm Hauff (1826), tradução de Maria Lucia Machens e adaptação de Ana Maria Machado; ilustrações de Michelle Iacocca (Global, 2010). «O capitão, que estava ao meu lado, ficou branco de medo. — Meu navio está perdido — exclamou ele. — Ali viaja a morte!» Uma aventura entre espíritos condenados que apenas desejam descanso, pois há mais cinquenta anos reanimam os próprios cadávares... Que Alá nos proteja!
O navio fantasma e outros contos, em adaptações de Fernando Alves (DeLeitura, 2009), traz lendas e relatos vikings. Da Islândia, terra do gelo, fantasmas e versos para jamais esquecer:
Profunda é a vermelha escuridão sem fim,
Bem fez o sujeito atiçando seu cavalo
Poucos são amigos dos mortos.
Poucos são amigos dos mortos.
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