Dez anos de estrada e areia
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEir5Geukwgc3TFS1TEUbqnnQ_qb5PL1WBQmaQr6l6lreMwYEO2Z8MjXhwJJ3MMcCNCs5hySJaLSLBvWxBk0imgmrDNf8SW2et3852KjToLOUrY5yInByM0sVmqU_lmkNBi1YXfj2x36K8lH/s400/camelos.jpg)
"Num Saara que não tem fim, o camelo de pêlo dourado e o camelô que caminha do lado, passo e peso compensavam, carga de mil badulaques..." Gloria Kirinus, no livro O camelo e o camelô, com ilustrações de Rui de Oliveria (Paulinas, 1997).
"E seu dono era um comerciante saudita que atravessava desertos carregando mercadorias [...] Olemac era obrigado a levar tantos penduricalhos que parecia um camelô das arábias." Fernando Vilela, em Olemac e Melô (Companhia das Letrinhas, 2007).
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"Num Saara que não tem fim, o camelo de pêlo dourado e o camelô que caminha do lado, passo e peso compensavam, carga de mil badulaques..." Gloria Kirinus, no livro O camelo e o camelô, com ilustrações de Rui de Oliveria (Paulinas, 1997).
"E seu dono era um comerciante saudita que atravessava desertos carregando mercadorias [...] Olemac era obrigado a levar tantos penduricalhos que parecia um camelô das arábias." Fernando Vilela, em Olemac e Melô (Companhia das Letrinhas, 2007).
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